Entrevista com a Oh!
DeGaragem: Qual a inspiração do nome?
Lourenço: A idéia inicial surgiu de uma revista em quadrinho que li do Batman num episódio do Coringa, e houve um debate sobre a oh. Faz uns dois anos isso, mas na minha cabeça eu projetei usar este nome para uma banda.
DG: A tua presença no palco é puramente cênica, por quê?
Lourenço: Acho que a ironia está em mim, nós tentamos fazer um humor irônico e não escrachado. Quando estou no palco parece não ser eu porque fora dele sou muito tímido.
DG: Fale um pouco da criação das composições.
Lourenço: Procuramos não ser igual a ninguém, somos influenciados desde pequeno e levamos isso nas nossas músicas. Me baseio no cotidiano e o torno mais artístico, por isso o colorido.
DG: Como foi dividir o palco com Nei Lisboa na homenagem de 30 anos de carreira do músico?
Lourenço: Foi muito bom, meu pai ouvia as músicas dele e tocava no violão pra mim.
DG: A formação no curso da Unisinos auxiliou na visibilidade?
Lourenço: Sim. Pelo pouco tempo da banda vejo que crescemos. Eu não esperava que crescêssemos rápido, mas queria que fosse mais rápido.
DG: Qual o gostinho de ser matéria no portal G1?
Lourenço: Eu li chocado porque eu nunca havia lido uma critica referente a nós, depois da décima quinta leitura eu fiquei rindo. Na Zero Hora nos compararam com os Jonas Brothers versão gente grande.
DG: E isso não ofendeu?
Lourenço: (risos) Olha, se conseguirmos atingir metade do sucesso deles eu ficaria muito satisfeito.
DG: Mesmo com as criticas ruins? Não dá medo?
Lourenço: Qualquer critica é válida! Falando da gente....
DG: Qual o objetivo que querem atingir?
Lourenço: A gente quer ser visto.
DG: Tu consideras a Oh! mais uma banda talentosa e sem espaço no mercado?
Lourenço: Somos quase talentosos na procura de espaço, ainda falta chegar ao auge do talento, mas depois do auge vem a queda.
DG: O que falta para o sucesso das bandas independentes do estado?
Lourenço: O espaço é limitado e tem muita concorrência, por isso tem que ser diferente e ao mesmo tempo agradar o público. Falta as bandas se unirem mais na busca de apoio.
DG: Esta dificuldade teria influência pelo estilo de música mais europeu que se limita ao estado?
Lourenço: Somos um estado frio que não deixa de ser um pedaço europeu do país e o estilo musical condiz a isso. O estilo da música separa mais o estado porque é uma peculiaridade que chama atenção, mas que também isola. Somos tão bairristas que acabamos não permitindo o próprio crescimento.
DG: Porque as pessoas ouviriam a música de vocês?
Lourenço: Eu recomendaria porque são músicas fáceis, não possuem aquela complexidade. São cruéis, coloridas e abertas para as próprias interpretações.
DG: Qual a música da Oh! que é a tua preferida e porque?
Lourenço: Colorido Artificial. A letra tem um clima colorido e malícia implícita, tem uma influência latina.
DG: Qual a tua cor preferida?
Lourenço: Roxo. O Rio Grande do Sul é dividido em azul e vermelho, o roxo é o meio termo e que melhor representaria o estado.
DG: Todos os integrantes são daqui?
Lourenço: Dois são de São Leopoldo e o resto de Porto.
DG: E como fazem pra ensaiar?
Lourenço: Dividimos entre as duas cidades.
DG: E como vão até os ensaios?
Lourenço: De trem.
DG: Mas e os instrumentos? Não fica perigoso?
Lourenço: Levamos tudo no trem. Capaz, andando junto não tem problema.
DG: Defina a Oh!
Lourenço: Um ponto de exclamação.
DG: Defina o Lourenço!
Lourenço: Um ponto de interrogação.
Lourenço: A idéia inicial surgiu de uma revista em quadrinho que li do Batman num episódio do Coringa, e houve um debate sobre a oh. Faz uns dois anos isso, mas na minha cabeça eu projetei usar este nome para uma banda.
DG: A tua presença no palco é puramente cênica, por quê?
Lourenço: Acho que a ironia está em mim, nós tentamos fazer um humor irônico e não escrachado. Quando estou no palco parece não ser eu porque fora dele sou muito tímido.
DG: Fale um pouco da criação das composições.
Lourenço: Procuramos não ser igual a ninguém, somos influenciados desde pequeno e levamos isso nas nossas músicas. Me baseio no cotidiano e o torno mais artístico, por isso o colorido.
DG: Como foi dividir o palco com Nei Lisboa na homenagem de 30 anos de carreira do músico?
Lourenço: Foi muito bom, meu pai ouvia as músicas dele e tocava no violão pra mim.
DG: A formação no curso da Unisinos auxiliou na visibilidade?
Lourenço: Sim. Pelo pouco tempo da banda vejo que crescemos. Eu não esperava que crescêssemos rápido, mas queria que fosse mais rápido.
DG: Qual o gostinho de ser matéria no portal G1?
Lourenço: Eu li chocado porque eu nunca havia lido uma critica referente a nós, depois da décima quinta leitura eu fiquei rindo. Na Zero Hora nos compararam com os Jonas Brothers versão gente grande.
DG: E isso não ofendeu?
Lourenço: (risos) Olha, se conseguirmos atingir metade do sucesso deles eu ficaria muito satisfeito.
DG: Mesmo com as criticas ruins? Não dá medo?
Lourenço: Qualquer critica é válida! Falando da gente....
DG: Qual o objetivo que querem atingir?
Lourenço: A gente quer ser visto.
DG: Tu consideras a Oh! mais uma banda talentosa e sem espaço no mercado?
Lourenço: Somos quase talentosos na procura de espaço, ainda falta chegar ao auge do talento, mas depois do auge vem a queda.
DG: O que falta para o sucesso das bandas independentes do estado?
Lourenço: O espaço é limitado e tem muita concorrência, por isso tem que ser diferente e ao mesmo tempo agradar o público. Falta as bandas se unirem mais na busca de apoio.
DG: Esta dificuldade teria influência pelo estilo de música mais europeu que se limita ao estado?
Lourenço: Somos um estado frio que não deixa de ser um pedaço europeu do país e o estilo musical condiz a isso. O estilo da música separa mais o estado porque é uma peculiaridade que chama atenção, mas que também isola. Somos tão bairristas que acabamos não permitindo o próprio crescimento.
DG: Porque as pessoas ouviriam a música de vocês?
Lourenço: Eu recomendaria porque são músicas fáceis, não possuem aquela complexidade. São cruéis, coloridas e abertas para as próprias interpretações.
DG: Qual a música da Oh! que é a tua preferida e porque?
Lourenço: Colorido Artificial. A letra tem um clima colorido e malícia implícita, tem uma influência latina.
DG: Qual a tua cor preferida?
Lourenço: Roxo. O Rio Grande do Sul é dividido em azul e vermelho, o roxo é o meio termo e que melhor representaria o estado.
DG: Todos os integrantes são daqui?
Lourenço: Dois são de São Leopoldo e o resto de Porto.
DG: E como fazem pra ensaiar?
Lourenço: Dividimos entre as duas cidades.
DG: E como vão até os ensaios?
Lourenço: De trem.
DG: Mas e os instrumentos? Não fica perigoso?
Lourenço: Levamos tudo no trem. Capaz, andando junto não tem problema.
DG: Defina a Oh!
Lourenço: Um ponto de exclamação.
DG: Defina o Lourenço!
Lourenço: Um ponto de interrogação.
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