Nascidos em Bordéis
“É preciso suportar muita coisa se quiser fazer algo bem feito. Eu realmente nunca pensei em enriquecer, mesmo sendo pobre eu teria uma vida feliz. É preciso aceitar que a vida é triste e dolorosa. Só isso”.
Este é um dos depoimentos de uma das crianças que vive numa medonha realidade que chega a ser ficcional.
Pés descalços dividem o chão com os ratos, as mãos pequenas criam força com as mentes jovens inocentes, e um futuro que pode colocá-las numa vida suja. Isto é o que eu posso dizer sobre o documentário Nascidos em Bordéis, um soco no estômago de quem teve uma infância decente.
O filme vencedor do Oscar e outros importantes prêmios, retrata a vida de oito crianças que moram no distrito da Luz Vermelha em Calcutá, onde maioria das meninas estão destinadas a serem prostitutas, como as mães.
Diferente de outros documentários, a fotógrafa e, também, uma das diretoras do filme, Zana Briski, começa a ensinar fotografia para o pequeno grupo, e é nesta união que nos é apresentado uma Índia pobre, mas tão rica culturalmente.
Oito câmeras se unem aos oito jovens que criam coragem para fotografar um distrito sem lei, o suficiente para o mundo enxergar o talento regido por olhares ingênuos.
O que pode parecer um documentário sem atrativos, torna-se uma corrida de Zana para salvar o incerto futuro dos jovens de Calcutá e mostrar uma realidade à base de sobrevivência, alegria e sofrimento nas ruelas da Luz Vermelha.
Este é um dos depoimentos de uma das crianças que vive numa medonha realidade que chega a ser ficcional.
Pés descalços dividem o chão com os ratos, as mãos pequenas criam força com as mentes jovens inocentes, e um futuro que pode colocá-las numa vida suja. Isto é o que eu posso dizer sobre o documentário Nascidos em Bordéis, um soco no estômago de quem teve uma infância decente.
O filme vencedor do Oscar e outros importantes prêmios, retrata a vida de oito crianças que moram no distrito da Luz Vermelha em Calcutá, onde maioria das meninas estão destinadas a serem prostitutas, como as mães.
Diferente de outros documentários, a fotógrafa e, também, uma das diretoras do filme, Zana Briski, começa a ensinar fotografia para o pequeno grupo, e é nesta união que nos é apresentado uma Índia pobre, mas tão rica culturalmente.
Oito câmeras se unem aos oito jovens que criam coragem para fotografar um distrito sem lei, o suficiente para o mundo enxergar o talento regido por olhares ingênuos.
O que pode parecer um documentário sem atrativos, torna-se uma corrida de Zana para salvar o incerto futuro dos jovens de Calcutá e mostrar uma realidade à base de sobrevivência, alegria e sofrimento nas ruelas da Luz Vermelha.
9 comentários:
Legal, cara. Curto filmes que mexam com a realidade dura e crua.
18 de agosto de 2009 às 23:40Tá aí uma boa pedida!
Vlw e abração! Vou ficar ligado no teu blog, pra ficar por dentro do que ta rolando.
blogs com dicas sao sempre bem-vindos
18 de agosto de 2009 às 23:43interessante teu blog, sinceramente assumo que não constumo visitar blogs como o seu, mas os primeiros post foram suficientes para perceber que há muita qualidade aqui, parabéns.
19 de agosto de 2009 às 00:21Muito bom... um filme que retrata a realidade! O mundo precissa disso, menos ficção e mais REALIDADE!!!
19 de agosto de 2009 às 01:43Parabéns pelo conteúdo e qualidade do blog...
Abraços,
Rodrigo
Aê pessoal do DeGaragem!
19 de agosto de 2009 às 18:52Muito boa essa indicação!Gostei do release! Se eu tiver oportunidade de assistir, irei!
Abraço!
eu acho que vou ver para ter as minhas próprias conclusões
20 de agosto de 2009 às 00:17Esse eu num conheço...
20 de agosto de 2009 às 00:32mas vou procurar a conhecer
DEVE SER BELO!
20 de agosto de 2009 às 02:31QUERO VER!
Doc que passa na cadeira do Finger, realmente marcante esse documentário, bela dica Cissa. BjoOO!
20 de agosto de 2009 às 04:12Postar um comentário