Brüno, um personagem com ou sem caráter?
Sem dúvida o espectador que assistir a este filme sairá tocado, e digo mais, ou chocado ou maravilhado. Talvez Sacha Baron Cohen tenha usado do exagero apelativo e dos extremos, mas é o que dá expor assuntos polêmicos, mesmo que aparente ser a coisa mais normal do mundo.
Quem espera encontrar um Borat amigável, porém insolente, se surpreenderá com o novo personagem vivido pelo humorista, apresento-lhes Brüno, um repórter homossexual, totalmente descarado, sem noção e criativo ao usar os trocadilhos com palavras alemãs e inglesas.
Não foi surpresa que o nu, a sexualidade e o sexo tenha sido o foco no “falso documentário”, em uma das cenas o pênis do personagem é exposto num close durante alguns constrangedores segundos, além do órgão dançar de um lado para o outro em slow-motion, num balanço engraçado e perturbador.
Para os conservadores e homofóbicos, o filme é um absurdo sem tamanho, mas o lado positivo é que novamente há a critica aos exageros dos americanos, protagonistas de um país em que a homofobia, o preconceito religioso e racismo criam os paranóicos.
O filme trata sobre um repórter de moda que trabalha numa emissora austríaca e é demitido ao invadir e causar estragos no Fashion Week em NY, desesperado, Brüno tenta de tudo conseguir a tão esperada fama, e para isto os absurdos aumentam, ao ponto de adotar, ou melhor, permutar o seu iPod por uma criança negra africana.
O fato é que gostando ou não, Sacha recria o que muitos ou quase famosos já aplicaram: o apelo, o exagero, e atitudes sem noções para rudimentar o caminho da fama.
Por mais que critiquemos Brüno, Borat ou Sacha Baron Cohen, o importante é que ele conseguiu de novo, a fama.
Quem espera encontrar um Borat amigável, porém insolente, se surpreenderá com o novo personagem vivido pelo humorista, apresento-lhes Brüno, um repórter homossexual, totalmente descarado, sem noção e criativo ao usar os trocadilhos com palavras alemãs e inglesas.
Não foi surpresa que o nu, a sexualidade e o sexo tenha sido o foco no “falso documentário”, em uma das cenas o pênis do personagem é exposto num close durante alguns constrangedores segundos, além do órgão dançar de um lado para o outro em slow-motion, num balanço engraçado e perturbador.
Para os conservadores e homofóbicos, o filme é um absurdo sem tamanho, mas o lado positivo é que novamente há a critica aos exageros dos americanos, protagonistas de um país em que a homofobia, o preconceito religioso e racismo criam os paranóicos.
O filme trata sobre um repórter de moda que trabalha numa emissora austríaca e é demitido ao invadir e causar estragos no Fashion Week em NY, desesperado, Brüno tenta de tudo conseguir a tão esperada fama, e para isto os absurdos aumentam, ao ponto de adotar, ou melhor, permutar o seu iPod por uma criança negra africana.
O fato é que gostando ou não, Sacha recria o que muitos ou quase famosos já aplicaram: o apelo, o exagero, e atitudes sem noções para rudimentar o caminho da fama.
Por mais que critiquemos Brüno, Borat ou Sacha Baron Cohen, o importante é que ele conseguiu de novo, a fama.
4 comentários:
hahaha muito bom
24 de agosto de 2009 às 17:20ficou bem Borat Xd
oaskoaskokas, eu quero conferir
parece otimo memso
Hahahaha, Borat é o cara!
24 de agosto de 2009 às 17:20Claro que o filme não é homofóbico, pelo contrário - mas sempre aparevcerão alguns protestos panacas aqui e acolá...
O cara é hiper inteligente e um ótimo provocador.
abç
Pobre Esponja
pura comedia..
24 de agosto de 2009 às 17:30deve ser legal..
http://www.maquinazero.com.br/
Vi o filme.
29 de agosto de 2009 às 20:21Afrontar os americanos em seu enervante puritanismo politicamente correto é engraçado.
No mais, o filme é muito chato.
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